26 Apr 2019 01:55
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<h1>Na Internet, doze Milhões Difundem Fake News Políticas</h1>
<p>São Paulo - Uma loja na Rodovia Oscar Freire, nos Jardins, em São Paulo, é acusada de ter expulsado, por racismo, um piá de oito anos que estava pela calçada em frente à tua fachada. O relato, publicado pelo pai do bebê no Facebook, está reverberando nas mídias sociais. Por recomendação de uma amiga, ele tornou a artigo pública e logo recebeu o suporte de milhares de pessoas indignadas com o acontecido - até às 19h30 desta terça, neste instante eram mais de 2,cinco 1000 compartilhamentos.</p>
<p>De acordo com Duran, seu filho de oito anos foi vítima de racismo na porta da Animale, loja que tem uma de suas unidades pela Via Oscar Freire, em São Paulo. No último sábado, 28, ele passeava pela região com o filho e a mulher, a assistente social Ednilce Duran. 10 Ferramentas Pra Anunciar Em Mídias sociais /p>
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<p>“Ela estava em uma loja de sapatos e eu e meu filho fomos adquirir sorvete. Como nos desencontramos, paramos na porta da loja para ligar para ela”, conta ele. “Foi no momento em que uma vendedora saiu, olhou para meu filho e falou: Ele não podes vender essas coisas por aqui. Fiquei sem reação e fomos mesmo que.” Duran citou que, revoltado, chegou a regressar à loja porém, rejeitado na funcionária, achou melhor sair sem brigar. Ele não registrou boletim de situação e diz que não pretende processar a marca.</p>
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<p>“Isso leva longo tempo e preferi levantar a questão de outra forma”, anuncia. No início da noite dessa terça, quando a reportagem telefonou pra unidade Oscar Freire da loja, quem atendeu diretamente a ligação foi um funcionário afirmando ser assessor de imprensa. A corporação, porém, preferiu se posicionar por intervenção de nota, dizendo “que neste instante entrou em contato com Jonathan Duran e reitera que repudia qualquer ato de discriminação”.</p>
<p>A resposta não convenceu a família Duran, que ainda aguarda um pedido de desculpas oficial. “Não está nada resolvido. Abri um diálogo com eles, no entanto me decepcionei mais uma vez com a presença da corporação. O pedido foi fraco”, alega o pai. Em nota postada pela página da grife no Facebook, a Animale diz que “sempre se posicionou de forma democrática em todas as sua expressões”. Chamou ainda os freguêses pra conhecerem as lojas, que têm, de acordo com a organização, “uma enorme equipe montada por profissionais das mais diversas etnias, orientações sexuais e credos. Hiperatividade De Dilma Em Redes sociais Revela Nova Estratégia limitações de imagens perfeitas impostas pela moda”.</p>
<p>Duran não parece convencido pela post. “Está claro que foi um texto escrito por advogados e relações públicas para não comprometer a imagem da marca”, comenta. Pra ele, o racismo no Brasil ocorre de maneira velada e precisa ser falado com urgência. “Acho irônico que isso tenha acontecido bem na Oscar Freire.</p>
<p>No mundo do meu filho, que é de categoria média, não existem muitos negros. Ele não domina o que é isto ainda, entretanto de algum jeito sente. Facebook: Como Achar Se Cambridge Analytica Teve Acesso Aos Seus Dados , estado americano que tem muitos negros. Numa viagem recente pra lá, ele me falou. São Paulo - Pela última quinta-feira, a rede de lojas de departamento Riachuelo foi centro de denúncias por racismo, ao divulgar uma campanha em que uma mulher negra servia uma branca. Contudo, este não foi o primeiro caso. Marcas como Nivea, Dove, Bombril e Microsoft agora protagonizaram capítulos dessa forma e tiveram que se desculpar diante aos clientes.</p>